Descubra a diferença entre sepultamento e enterro
Apesar de muitos considerarem que sepultar e enterrar um ente querido são, basicamente, a mesma coisa, são termos bem diferentes. A diferença entre sepultamento e enterro vamos te mostrar no post de hoje, confira!
A principal diferença entre sepultamento e enterro
A diferença entre sepultamento e enterro se dá, principalmente, pelo local onde a pessoa é enterrada. O termo enterro representa enterrar sem um local adequado, ou seja, em um espaço que não é correto para isto. Já o sepultamento, vem de sepultura, é o ato de colocar o ente em um local desenvolvido para isto.
Pode-se dizer que sepultamento é o termo mais correto, pois a ação de enterrar alguém fora de cemitérios é proibida e considerada crime no Brasil.
Como surgiu o sepultamento? E o enterro?
No início dos tempos, com o homem pré-histórico, era comum que os corpos fossem escondidos na terra ou até em pedras. Afinal, o propósito era de nenhum animal achá-los. E também, não havia nenhuma cerimônia para representar esse ritual. Porém, quando as igrejas começaram a surgir como uma organização este cenário começou a mudar.
Na história Europeia, só houve uma vez em que o ritual do sepultamento foi quebrado. Foi durante a Peste Negra, no século XIV, quando as pessoas que eram mortas pela doença eram enterradas sem nenhum adeus dos familiares.
Já os indígenas, por exemplo, sempre tiveram uma celebração e sepultavam seus entes queridos.
Como surgiu o ritual?
Historiadores afirmam que na Idade Média Europeia foi quando as pessoas começaram a velar os entes queridos. Um fato curioso, é que pela falta de luz elétrica, a cerimônia era feita a luz de velas. Por isso o nome velório.
Já algumas tribos indígenas, possuíam seu próprio ritual de despedida.
Jazigo ou Cremação?
Na cremação, o corpo é incinerado e entregue à família em uma urna. Este ritual surgiu com os gregos e os romanos, visto como uma honra. Porém, os considerados impuros, como ladrões, eram “castigados” com um enterro.
Já no Brasil o primeiro crematório surgiu em 1974.
Os jazigos começam dentro das igrejas. Atualmente, os jazigos podem ser familiares, sendo utilizados por toda a família. Comprar um jazigo é bem similar a comprar uma casa, pois tem escritura e um aluguel mensal. Caso o comprador do jazigo venha a falecer, ele é passado para os herdeiros, por lei.
Para que ocorra um sepultamento é preciso levar os documentos do falecido, como certidão de óbito. É necessário contratar uma funerária que fará o translado do caixão até o cemitério, e assim enterrar o falecido em jazigo, gaveta ou túmulo.
Escolher entre jazigo ou cremação é um processo doloroso para os familiares. Porém, é importante lembrar a vontade do ente falecido e fazer com que ela prevaleça.
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