Conheça a origem do processo de embalsamento!

Rosas e funeral. Entenda como funciona o processo de embalsamamento.

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O processo de embalsamamento é um dos procedimentos mais antigos da humanidade, utilizado para preservar o corpo após a morte. Muito além de uma técnica funerária, ele carrega uma rica história, repleta de tradições, rituais e significados culturais.

Neste artigo, a Funerária Pax Rio 24h explica a origem desse processo e mostra como ele evoluiu ao longo dos séculos até chegar às técnicas modernas utilizadas hoje. Continue lendo!

A origem do processo de embalsamento no Egito

O processo de embalsamamento é amplamente associado ao Egito Antigo, onde começou há cerca de 5 mil anos. Para os egípcios, preservar o corpo era essencial para garantir a vida após a morte. Eles acreditavam que a alma precisava reconhecer seu corpo para viver eternamente no além.

O processo era complexo e podia durar até 70 dias. Assim, os sacerdotes retiravam os órgãos internos, exceto o coração, que era considerado sagrado. Em seguida, o corpo era desidratado com natrão e depois envolto em faixas de linho, criando as famosas múmias

Outras civilizações que praticavam o embalsamamento

Embora o Egito seja o exemplo mais conhecido, outras culturas também desenvolveram formas próprias de preservar corpos. Confira: 

  • incas e outras civilizações andinas utilizavam o frio das montanhas para conservar os mortos;
  • chinchorro, um povo que viveu no Chile há mais de 7 mil anos, foi o responsável pelas múmias mais antigas já encontradas, criando métodos de preservação antes mesmo dos egípcios;
  • em algumas regiões da África e da Ásia, técnicas de secagem e uso de ervas aromáticas eram comuns para evitar a decomposição.

Evolução na Idade Média e Moderna

Na Idade Média, o processo de embalsamamento começou a ter uma aplicação mais prática e menos ritualística. Deste modo, ele era usado para transportar corpos de pessoas importantes que morriam longe de casa, permitindo que fossem sepultadas em seus locais de origem.

Entretanto, no século XIX, o embalsamento se popularizou ainda mais, especialmente durante a Guerra Civil Americana. Nesse período, soldados que morriam no campo de batalha tinham seus corpos preservados para que pudessem ser levados de volta às famílias. Deste modo, surgiram técnicas mais científicas, utilizando compostos químicos como o formaldeído, que ainda hoje é parte fundamental do embalsamamento moderno.

O processo de embalsamamento nos dias atuais

Hoje, o processo de embalsamamento é realizado com técnicas seguras e eficientes, priorizando a preservação temporária e a aparência natural do falecido para o velório. Em vista disso, o procedimento envolve a limpeza, a aplicação de produtos químicos específicos e cuidados estéticos. Isso possibilita que familiares e amigos prestem suas últimas homenagens com dignidade e respeito.

O objetivo é proporcionar conforto às famílias em um momento tão delicado, garantindo que o velório ocorra com serenidade e respeito à memória do ente querido.

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Como foi visto, o processo de embalsamamento, nasceu como um ritual religioso milenar, mas logo se tornou uma técnica essencial nos serviços funerários modernos. Assim, o embalsamamento é um elo entre a história e a atualidade, carregando simbolismo e, ao mesmo tempo, cumprindo um papel prático fundamental.

Na Funerária Pax Rio 24h, tradição, cuidado e profissionalismo se unem para oferecer um serviço de excelência, preservando não apenas o corpo, mas também a memória e a dignidade de quem partiu. 

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