Após a morte de uma pessoa, é comum o corpo passar pelo processo de tanatopraxia. Essa é uma técnica usualmente utilizada em cadáveres para retardar a decomposição e aumentar o tempo de conservação deles. Assim, é possível garantir um aspecto mais natural ao falecido e evitar o derramamento de necrochorume. Quer saber como esse processo ocorre? Aqui, apresentamos as fases da tanatopraxia. Confira!
A primeira entre as fases da tanatopraxia é a lavagem do corpo. A limpeza ocorre principalmente na parte interna do cadáver e tem como objetivo eliminar quaisquer bactérias. Dessa forma, há menores chances de aceleração do processo de decomposição natural do corpo. Para isso, médicos ou profissionais legistas utilizam de produtos químicos específicos, como germicidas.
Após a lavagem corporal, ocorre a remoção do sangue. Essa fase é essencial para evitar o esverdeamento da pele, bem como o surgimento de hematomas. Desse jeito, é feita uma incisão na área entre o ombro e o pescoço do morto e inserido um tubo, pelo qual o sangue é expelido.
Depois da lavagem e retirada de sangue, ocorre outra entre as fases da tanatopraxia: a injeção de uma solução química. Ela costuma ser uma mistura de água e formol. Essa fórmula ajuda a manter o corpo conservado e estável por mais tempo.
Depois que o sangue é retirado e a solução de formol é injetada, chega a hora de fechar. Dessa forma, a próxima etapa da tanatopraxia é a sutura das incisões feitas nas fases anteriores. Assim, evita-se que o líquido posto no corpo saia.
Corpo suturado? Agora ocorre a massagem, uma das mais importantes fases da tanatopraxia para manter o corpo próximo ao natural. Acontece que após a morte, ocorre o rigor mortis, processo que enrijece os músculos. Por isso, o corpo deve ser massageado, para garantir que a aparência do falecido se aproxime com a que tinha em vida.
Depois que o corpo já está pronto, ele é vestido com a roupa que a família escolheu. Após a colocação da vestimenta, ocorre ainda a necromaquiagem. Ela serve para disfarçar hematomas pós-morte e deixar o morto próximo ao que costumava usar. Para isso, os parentes devem apresentar uma foto do falecido tirada em vida.
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